Os têxteis de Blumenau, Gaspar e Indaial desde o inicio de fevereiro ampliaram a mobilização, com atrasos na produção, através das assembleias e de operações tartaruga que se espalharam nas fábricas Cremer e Hering.
Na Cremer a luta fez com a empresa apresentasse uma proposta para o fim do trabalho aos sábados. Além disso tiveram que diminuir o preço cobrado dos trabalhadores sobre os lanches e a mobilização segue para o pagamento da PPR.
Na Hering desde a semana passada as/os trabalhadoras/es estão em movimento. Na Hering Encano, as trabalhadoras pararam totalmente a produção na quinta-feira passada. Nas demais plantas a operação tartaruga segue e caso a empresa insista no calote da PLR, a paralisação vai ser por tempo indeterminado.