Ultímas Plenárias estaduais da Intersindical em 2015 aconteceram em Ipatinga/MG e Santos/SP

Juntos consolidando nosso Instrumento de Organização, avançando na luta contra os ataques dos patrões e dos governos.

As Plenárias estaduais e regionais realizadas no ano de 2015 foram momentos de avaliação de nossa Organização que cresceu se enraizando nos locais de trabalho, que se mantém firme não aceitando a conciliação de classes. Nesses 9 anos de construção, a Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora se consolidou como uma importante Organização que tem contribuído de forma decisiva para reorganização do movimento sindical.

As últimas Plenárias estaduais do ano de 2015 foram realizadas em Ipatinga/MG e Santos em São Paulo

Em Minas a Plenária aconteceu no Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga e região, Sindicato que desde 2013 com a vitória da Chapa de Oposição que derrotou os pelegos da Força Sindical e a Usiminas, retomou a luta no conjunto da categoria.

Juntos estavam metalúrgicos, bancários, trabalhadores na saúde, professores, servidores públicos e também contamos com a participação de trabalhadoras que lutam em defesa da moradia na cidade de Coronel Fabriciano, luta essa que a Intersindical está presente em solidariedade ativa.

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Além da apresentação da Revista n° 6 da Intersindical nos dedicamos também a discussão de nossa organização, da luta contra os ataques da Usiminas e da ampliação de nossa ação construindo as Oposições sindicais em Sindicatos que ainda estão sob direção dos pelegos.

EM SÃO PAULO CENTENAS REUNIDOS NA CIDADE DE SANTOS ENTRE AS PRIORIDADES A LUTA CONTRA O ATAQUE DA USIMINAS

Juntos metalúrgicos de Campinas, Limeira, Santos, Sapateiros de Franca, Químicos de Vinhedo, Radialistas, Operários na Construção Civil de Limeira, Previdenciários, Trabalhadores nos Correios, Servidores Municipais de várias cidades do estado, Professores, Trabalhadores no Saneamento, Bancários, Servidores federais e estaduais e estudantes reunidos no Sindicato dos Metalúrgicos de Santos. Mais do relato do que fizemos seja nas muitas greves, nas vitórias contra os pelegos nas eleições sindicais, do enfrentamento contra os pacotes do governo Dilma contra os direitos e da tentativa dos patrões de reduzir salários com o apoio dos pelegos, a importância dessas lutas que realizamos e das tarefas que temos nesse estado, ação fundamental para a luta no conjunto dos lugares onde estamos pelo país afora. 

direcao metal santos

Além da análise de conjuntura e da apresentação do conteúdo de nossa Revista, na pauta nossa luta e organização nas categorias onde estamos e além disso, nossa ação como classe que extrapola as cercas das categorias impostas pelo Capital e seu Estado.


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Luta essa que se expressou novamente no enfrentamento contra a Usiminas que quer demitir milhares de trabalhadores para impor mais uma reestruturação da produção com objetivo de achatar salários e aumentar ainda mais seus lucros.

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Na semana seguinte à Plenária novamente todos juntos como classe estávamos em luta contra o ataque do Capital, na Usiminas que demonstrou mais uma vez como age o Estado para atender os interesses dos capitalistas: através de seu braço armado impediu que a greve contra as demissões tivesse inicio no dia 11. Mas não vão conseguir impedir o avanço da luta, estamos preparando o próximo passo desse enfrentamento: parar a usina para enfrentar o ataque ao emprego, aos salários e os direitos.

Bombas  A tribuna Nogueiraprotesto marcha

Na sequencia da Plenária mais uma vitória contra os pelegos: no mesmo dia 11 o Tribunal Regional de Campinas decidiu por unanimidade que, a decisão do Judiciário de Franca se mantém, ou seja, se confirmou a fraude na eleição ocorrida no Sindicato dos Sapateiros de Franca em novembro de 2014, e nova eleição tem que ser realizada. Mais uma vitória de nossa Chapa de Oposição que junto com os sapateiros de Franca segue firme para retomar o Sindicato para os Sapateiros.

E na primeira semana de dezembro nos reuniremos em Plenária Nacional, vindo de todas as regiões do País nos encontraremos em Campinas/SP. Na pauta as principais lutas contra o ataque dos patrões e dos governos e seus aliados no movimento sindical.

A LUTA É NA BASE POR NENHUM DIREITO A MENOS E PARA AVANÇAR RUMO AS NOVAS CONQUISTAS.