Por Sindicato dos Siderúrgicos e Metalúrgicos da Baixada Santista
Além das ações judiciais contra a redução salarial que ainda não foram julgadas, é hora de juntos ampliarmos a mobilização
Os trabalhadores que entraram em férias a semana passada receberam menos do que têm direito. A folha de pagamento do mês de maio também foi feita faltando parte dos salários, porque a Usiminas roubou os 7,34%, desrespeitando a decisão do TST que determina que sejam “resguardadas, as situações já estabelecidas.”
Isso significa que os 7,34% que são pagos desde novembro de 2015, integram os salários e, portanto, não podem ser retirados, pois é uma situação já estabelecida.
A Usiminas, para abocanhar parte dos salários, inverte a decisão do Judiciário dizendo que só não pode descontar o que já foi pago nos meses anteriores e o retroativo ao mês da data-base e contra isso o Sindicato já entrou com mais ações judiciais.
Além da ação no Fórum de Cubatão que ainda não foi concluída, o que a Usiminas escondeu, pois, o despacho do juiz somente nega a liminar sem aprofundar sua análise sobre a questão, imediatamente entramos com mais uma ação judicial: um mandato de segurança no Tribunal Regional do Trabalho, COM AS PROVAS DE QUE A USIMINAS DESRESPEITOU DIREITO BÁSICO DO TRABALHADOR: SEU SALÁRIO