A mobilização faz parte da Campanha Salarial, pois os patrões ao invés de pagar o que devem aos trabalhadores, tentam dar calote até nas perdas acumuladas do ano.
Pela proposta patronal, que a Unilever tanto defende, apenas 70% das perdas acumuladas, que estão em 8,5%, seriam pagas agora. O restante e sem retroativo seria pago apenas em junho de 2017.
O Sindicato dos Químicos de Vinhedo imediatamente recusou a proposta patronal e ampliou a mobilização na categoria.
A luta fez com que empresas como a Scholle pagassem a reposição integral das perdas e a Rei Abrasivos, depois da greve dos trabalhadores organizados junto com o Sindicato, vai pagar 9,2%.
A greve dos trabalhadores na Unilever fortalece a luta geral da categoria contra a tentativa dos patrões em dar calote no salários e, além disso, amplia a nossa força para avançar na luta em defesa dos direitos e por melhores condições de trabalho!