O dia 13 de agosto vai ser mais um dia de luta no Brasil contra os ataques do governo Bolsonaro aos direitos da classe trabalhadora e da juventude.
A desumana reforma da Previdência de Bolsonaro, aprovada pela maioria dos deputados, agora está no Senado e para barrar esse ataque brutal que extermina o direito à aposentadoria e à Seguridade Social para os mais pobres é preciso lutar. Só a luta pode impedir esse massacre aos direitos.
O dia 13 de agosto é também dia de luta em defesa da Educação. O governo segue retirando milhões do Orçamento que deveria ir para a educação básica e para as universidades. Enquanto obras de ampliação de creches estão paralisadas e serviços de manutenção e limpeza das universidades estão inviabilizados pelos cortes, o governo Bolsonaro tenta impor seu projeto denominado “Future-se”, que tem por objetivo destruir as Universidades Públicas, entregando-as para os interesses privados do Capital; pelo projeto do governo, acaba-se com a devida autonomia universitária necessária para o aprofundamento do estudo cientifico e subordina as Universidades às demandas impostas pelo Capital, ou seja, o espaço da socialização do saber se transforma no espaço de adestramento de seres humanos aos interesses das empresas privadas.
Não nos intimidarão: Sérgio Moro, ministro da Justiça de Bolsonaro que está coberto pela lama de suas ações na operação lava jato, em que passou por cima dos preceitos mais básicos do Direito, autorizou o uso da Força Nacional para tentar conter os protestos do 13 de agosto, mas isso não vai nos impedir de novamente, como em maio e junho, de realizar as necessárias manifestações em defesa da Previdência, da Educação, contra as privatizações, contra o ataque aos direitos e serviços públicos do conjunto da população trabalhadora.
DIA 13 DE AGOSTO É DIA DE LUTA EM DEFESA DOS DIREITOS.
DIREITO NÃO É PRIVILÉGIO, DIREITO É NECESSIDADE.