1º DE MAIO DE LUTA, CLASSISTA, SEM PATRÃO, SEM GOVERNO, SEM OS ALGOZES QUE, NO PARLAMENTO E NO JUDICIÁRIO, ATACAM DIREITOS DA CLASSE TRABALHADORA

Aconteceu no final da manhã de hoje o ato organizado pela Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora e pela CSP-Conlutas, nesse 1º de Maio, Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora.

A construção desse ato unitário entre as duas Organizações se deu a partir do momento em que as demais centrais sindicais atacaram essa importante data de luta da classe trabalhadora ao chamarem para a manifestação desse dia algozes da classe trabalhadora. Como Rodrigo Maia, David Alcolumbre que no Congresso Nacional estão juntos com o governo Bolsonaro aprovando reformas e Medidas Provisórias que retiram direitos, o Judiciário, através do STF presidido por Dias Toffoli que está junto com o governo no ataque aos Sindicatos, como FHC que quando foi presidente também atacou duramente os trabalhadores.

O ato realizado pela Intersindical e Conlutas reuniu trabalhadores e trabalhadoras das mais diversas categorias e de todas as regiões do país, Sindicatos e Organizações de Luta, movimento popular, religiosos comprometidos com os trabalhadores, partidos de esquerda, se reuniram na manifestação que  aconteceu pelas redes sociais por conta do devido isolamento social devido a pandemia do coronavírus que está sendo potencializada pelo governo da morte de Bolsonaro.

Esse 1º de Maio se soma à luta dos trabalhadores do mundo todo que enfrentam os ataques dos Capital e de seus governos que foram potencializados pela pandemia do coronavírus. No Brasil, Bolsonaro tripudia da dor de milhões com as mais de 6 mil mortes provocadas pelo COVID 19, atenta contra a vida da classe trabalhadora, seja por sua ação assassina de tentar acabar com devido isolamento, seja por suas medidas que retiram direitos, diminuem salários e aumentam as demissões.

Esse dia foi um importante momento para fortalecermos a organização da luta durante e pós pandemia em defesa dos direitos, salários, empregos e renda que passa pela necessária construção da greve geral. 

Colocar para fora o governo Bolsonaro, intensificar a luta por nenhum direito a menos e nos prepararmos para a maior de todas as lutas, a luta por uma sociedade sem exploração, uma sociedade socialista.

Assista o vídeo da Intersindical apresentado durante o ato do 1º de maio: