O plano de reestruturação imposto pelo governo da morte de Bolsonaro para o Banco do Brasil tem como objetivo maior abrir a porteira para a privatização.
Assim como nos Correios, Eletrobrás e tantas outras empresas estatais, o Banco do Brasil está na fila da privatização desse governo criminoso que quer entregar tudo que é público e pode se tornar mercadoria rentável para o Capital nas mãos das grandes empresas privadas.
O programa de reestruturação fecha agências do Banco do Brasil, elimina funções dos bancários e lança um PDV (Programa de Demissão Voluntária) demissões que de voluntária nada têm, pois, o objetivo do governo é eliminar mais de 5 mil postos de trabalho e pretende fazer isso pressionando os trabalhadores a aderir ao programa com o rebaixamento de cargos e salários.
No plano do governo mais de 300 agências e postos de atendimento serão fechados o que vai piorar ainda mais o atendimento à população trabalhadora. Dentro do banco remoções forçadas estão sendo feitas de bancários, direitos estão sendo desrespeitados. Esse é o Banco que 2016 até 2020 exterminou mais de 17 mil postos de trabalho, e no mesmo período fechou mais de mil agências.
Dia 29 de janeiro é dia de luta contra a privatização e em defesa dos empregos e direitos: no dia 29 de janeiro os trabalhadores no Banco do Brasil estarão em movimento lutando contra a privatização e em defesa dos empregos e direitos, essa luta extrapola a categoria, é uma luta que deve ser do conjunto da classe trabalhadora contra esse governo da morte que joga os trabalhadores na mira da morte seja pelo vírus ou pela fome, seja negando a gravidade da pandemia, boicotando a vacinação, estimulando as aglomerações ao mesmo tempo em que avança com seu projeto de privatizações e de retirada de direitos.
A Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora está junto à luta dos bancários contra a privatização, em defesa dos direitos e empregos.