Dia 04 de novembro foi dia internacional de solidariedade e luta em defesa do povo palestino vítima do ataque cruel provocado por Israel que com o apoio do imperialismo mata milhares de palestinos. Um genocídio em que as maiores vítimas são crianças.
No Brasil, na cidade de São Paulo milhares de pessoas ocuparam as ruas denunciando o massacre promovido por Israel que se intensificou desde o início de outubro; com o falso pretexto de combater o terrorismo, o Estado genocida ataca hospitais, mata mulheres, homens trabalhadores, idosos e crianças.
Mais de 18 mil palestinos que trabalhavam em Israel foram expulsos, medicamentos e instrumentos cirúrgicos acabaram na Faixa de Gaza e o Estado israelense impede que a ajuda humanitária chegue até aos palestinos.
Todos os dias, trabalhadores, jovens, crianças estão sendo assassinados pela ação do Estado de Israel, mas os meios de comunicação privados tentam a todo custo relativizar o massacre que dizima a vida de milhares seja pela fome, pela falta de atendimento a saúde, pelas bombas, balas e mísseis que todos os dias aterrorizam os palestinos.
Não é guerra, não é conflito é um massacre promovido por Israel que há décadas tenta exterminar o povo palestino e impedir sua autodeterminação: Israel conta com o apoio material e político irrestrito dos EUA, é o Estado no Oriente Médio a serviço do imperialismo para garantir as melhores condições ao Capital para seguir ampliando sua exploração.
Nas ruas hoje, Organizações do movimento sindical, popular e estudantil, a comunidade árabe, trabalhadores que sabem da importância de romper as cercas das nações e fortalecer a solidariedade internacional da classe trabalhadora.
Trabalhadores, jovens, idosos e crianças ocuparam as ruas para gritar o grito de solidariedade aos palestinos, para gritar a revolta contra o massacre promovido por aqueles que se utilizam das armas para expandir seus lucros atacando vidas.
Contra o massacre que mata os palestinos hoje junto gritamos:
“NÃO POSSO, NÃO QUERO, NÃO VOU ME CALAR, PALESTINA LIVRE DO RIO AO MAR”
“VIVA, VIVA, VIVA A PALESTINA”