GOVERNO DE TARCÍSIO DE FREITAS TRATA TRABALHADORES COMO CRIMINOSOS, MAS É O SEU GOVERNO QUE COMETE CRIME CONTRA A POPULAÇÃO COM A PRIVATIZAÇÃO DA SABESP

No dia 06 de dezembro a Assembleia Legislativa de São Paulo foi o espaço de mais um ataque brutal contra a classe trabalhadora.
A maioria dos deputados aprovou a proposta do governo Tarcísio de Freitas/Republicamos que inicia o processo de privatização da SABESP.
Para acabar com um dos principais serviços públicos que é o acesso à água, o governo e sua corja de deputados colocaram a Polícia Militar para agredir e prender trabalhadores que realizavam a legítima manifestação contra a privatização.
Foram presos trabalhadores e estudantes que fazem parte de movimentos sociais, a injustificável justificativa para as prisões, faz com que dos 4 detidos dois continuem ainda presos.
Vivian Mendes da Silva da Unidade Popular e o metroviário Ricardo Senese do Movimento Luta de Classes saíram da prisão depois do pagamento de fiança, mas a eles foram impostas várias restrições, como comparecimento mensal ao juízo, entre outras.
Mas, ainda se encontram presos o estudante da Unifesp Hendryll Luiz Rodrigues do Movimento Correnteza e o professor Lucas Borges Carvente do Movimento Luta de Classes.
Todos que estavam na manifestação foram vítimas da ação violenta da Polícia que espancou trabalhadores e lançou gás fazendo com que dezenas passassem mal.
Enquanto o governo pratica o crime de entregar para o Capital uma empresa estatal que tem a função de garantir acesso à água e saneamento à população, trabalhadores são tratados como criminosos.
Nos somamos a luta que exige a imediata liberdade de Hendryll e Lucas.
Contra a criminalização dos que lutam e na defesa dos serviços públicos é preciso avançar na luta do conjunto da classe trabalhadora.