ECT ATACA OS DIRIGENTES SINDICAIS PARA TENTAR FREAR A LUTA DOS TRABALHADORES. MAS NÃO VAI CONSEGUIR

Logo após o final da greve dos trabalhadores nos Correios, em que a luta garantiu a manutenção dos direitos do Acordo Coletivo que a direção da ECT tentou exterminar, o governo retomou e intensificou a perseguição contra os dirigentes sindicais.

Um dos exemplos disso é o que está acontecendo no Mato Grosso: lá a ECT, desde a organização da Oposição da Intersindical que derrotou a CUT em 2013, tem ampliado a perseguição contra os dirigentes sindicais.

Depois que derrotamos os pelegos, a perseguição aumentou ainda mais: demissão do companheiro Aragão que é da direção do Sindicato, mais de 10 processos administrativos contra Edmar também da direção do Sindicato, processos que vêm desde a época da Oposição. Além disso mais diretores do Sindicato foram suspensos por alguns dias ou tiveram seu contrato de trabalho suspenso como os companheiros Sergio Lessa, Viktor Uler, Anderson Bilibio, entre outros.

E agora, logo depois da greve, tentam suspender o contrato de trabalho do companheiro da diretoria do Sindicato Irineu Sampaio e abriram mais um processo de sindicância contra o Edmar.

A acusação absurda contra os diretores do Sindicato é de estimular os trabalhadores para greve e denunciarem os ataques feitos pela empresa contra a categoria.

Ou seja, os companheiros estão cumprindo com seu dever, pois estar na direção de um Sindicato que não tem o rabo preso com os patrões e seus governos, é estar na linha de frente organizando a luta e a defesa dos direitos dos trabalhadores.

NÃO NOS CALARÃO: Além da defesa nos processos administrativos e das ações judiciais que já encaminhamos contra mais esse ataque da ECT, o mais importante é a nossa luta. Defender os companheiros é defender o Sindicato como instrumento de luta e defesa dos trabalhadores.